MINHA VIDA DAVA UM FILME
Imogene tem um sonho: ser dramaturga. Mas parece que não está dando certo. Péssimo mesmo fica quando seu namorado termina o relacionamento com ela. E agora? As amigas estão todas casadas e até “cobram” algo mais sério da parte dela.
Assustada com o mundo desmoronando, Imogene busca uma última tentativa para “segurar” seu namorado: simula um suicídio. Para variar, não dá certo.
O pior é que ela vai parar numa clínica psiquiátrica que só lhe da alta quando existe a garantia que ela ficará sob os cuidados da mãe, uma alcoólatra, viciada em jogo e que tem na excentricidade uma de suas características.
Quando Imogene chega na sua casa, nem o quarto mais é seu. O local é ocupado pelo namorado de sua mãe e um garoto, alojado justamente no seu quarto.
A partir daí uma série de confusões acontecessem. Imogene terá que se readaptar a morar com a mãe e isso leva o longa-metragem a ter uma temática interessante, muitas vezes tratada de forma superficial pela direção.
Os costumes, a excentricidade, as qualidades e os defeitos da mãe, e dos garotos que a cercam, aos poucos ganham sentido na vida de Imogene, que terá que entender que a família é seu porto seguro.
Uma comédia sem grandes ousadias, básica, norte-americana.
Vale apenas o entretenimento.